
Influencer publica estatísticas e comunidade questiona dados e intenções
Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, provocou debate ao associar criptomoedas a uma cultura de ganhos rápidos. Sua publicação no X gerou indignação na comunidade, que contestou a origem dos dados apresentados.
O que aconteceu?
Na última semana, Thiago Nigro compartilhou estatísticas sobre investimentos no Brasil, afirmando que:
- 17% da população brasileira possui criptomoedas;
- 11% já caíram em esquemas de pirâmide;
- 10% apostam em bets ou no jogo do tigrinho;
- 2% investem na bolsa de valores.
Ele concluiu dizendo que o “brasileiro médio” tende a buscar enriquecimento rápido ou perder tudo, relacionando a mentalidade com apostas e esquemas financeiros duvidosos.
Repercussão negativa
A publicação foi criticada, especialmente pela falta de fontes que comprovassem os números apresentados. Pedro Cerize, investidor renomado, ironizou a postagem, destacando que muitas estatísticas podem ser inventadas.
Além disso, a comunidade cripto rechaçou a ideia de que investir em criptomoedas se assemelha a jogos de azar ou pirâmides financeiras.
Conflito de interesses?
Outro ponto levantado é que Nigro é sócio de uma corretora de criptomoedas e tem promovido seus serviços nas redes sociais. Isso gerou questionamentos sobre os reais interesses por trás da publicação.
Conclusão
O debate levantado pelo Primo Rico reforça a importância de transparência ao divulgar estatísticas financeiras. Enquanto ele não se pronunciou novamente sobre o caso, a polêmica continua movimentando a comunidade cripto.
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