Ações da Petrobras (PETR4) despencam na B3 após fala do CEO sobre dividendos
As palavras do CEO da Petrobras, Jean Paul Prates, ecoaram como um trovão no mercado: “cautela” na distribuição de dividendos. A promessa de investimentos na transição energética soou como um prenúncio de que os proventos bilionários podem estar com os dias contados.
As ações da Petrobras (PETR4) despencaram 3% após a fala de Prates, evidenciando a apreensão dos investidores. A expectativa de dividendos extraordinários, que chegava a US$ 11,4 bilhões segundo o BTG Pactual, agora parece distante.
Prates pisa no freio:
- O CEO da Petrobras prefere cautela na distribuição de dividendos.
- A transição energética exige investimentos vultosos.
- A meta é investir em fontes renováveis, como eólica e solar.
- Aquisições já neste ano impulsionarão essa mudança.
Dividendos: Uma história recente turbulenta:
- Mudança na política de dividendos em julho de 2023.
- Redução do dividendo trimestral de 60% para 45% do fluxo de caixa livre.
- Mudanças no estatuto em outubro de 2023 geraram incertezas.
- Distribuição de R$ 17,5 bilhões em proventos no 3º trimestre de 2023.
Futuro incerto:
- Expectativa de dividendos extraordinários abalada.
- Estimativas de US$ 4,5 bilhões a US$ 11,4 bilhões em risco.
- Acionistas aguardam ansiosamente os próximos passos da Petrobras.
O que esperar?
- Declarações de Prates geram dúvidas e expectativas no mercado.
- Acompanhe os próximos capítulos dessa novela:
- Novas informações sobre a política de dividendos da Petrobras.
- Reação do mercado às declarações do CEO.
- Impacto da transição energética na distribuição de lucros.
Fique atento:
- O futuro dos dividendos da Petrobras está em jogo.
- A volatilidade das ações da estatal pode persistir.
- Investidores precisam ser cautelosos e acompanhar os desdobramentos.